Conforme solicitado na última
aula, os acadêmicos que fazem a disciplina deveriam escolher um dos eventos que ocorreriam em nossa universidade nesta semana e prestigiá-lo.
Escolhi
participar do VII Congresso Internacional de Estudos Sobre a Diversidade Sexual e de Gênero da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura.
Neste evento, participei de duas rodas de
conversa, sendo elas “Grupos de Pesquisa que sediam o VII Congresso
Internacional de Estudos Sobre a Diversidade Sexual e de Gênero da ABEH”, “A identidade social e política dos homens
trans no Brasil – perspectivas históricas e a crescente visibilidade”, e de uma mesa redonda intitulada “Homocultura na universidade de hoje: processo de trabalho, relações de poder,
ética e educação”.
Aqui neste espaço,
compartilharei com todos um pouco sobre a segunda roda de conversa citada.
Participar de um diálogo com um tema tão pouco discutido como este me fez refletir muito sobre o assunto, eu até já havia pensado sobre, mas ignorantemente nem sabia se realmente era possível.
Bom, vou tentar situá-los na temática, como o próprio título da mesa já dizia, tratava-se de identidade social e política dos homens trans no Brasil. De certo modo, e muito por influência das mídias, hoje é comum ouvir falar em mulheres trans, porém homens trans, pouco ouve-se sobre .
Na roda, estavam presentes três homens trans, e uma mulher trans, o que tornou o assunto ainda mais interessante já que estes contribuíram contando um pouco de suas trajetórias, seus anseios, as barreiras pelas quais passaram e ainda passam para poder efetivamente ocupar seu espaço.
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